Este Blog tem por objetivo explorar temas relacionados à Educação Cristã e ao Ensino Bíblico. Acredito que o conhecimento das Escrituras é essencial para o crescimento espiritual e a formação de discípulos comprometidos. Neste espaço, compartilho insights, reflexões e recursos para enriquecer sua jornada de fé.

segunda-feira, 25 de agosto de 2025

CULPADO OU INOCENTE?

 Culpado ou Inocente?

Conta uma antiga lenda que, na Idade Média, um homem muito religioso foi injustamente acusado de ter assassinado uma mulher. Na verdade, o autor era pessoa influente do reino e por isso, desde o primeiro momento procuraram um "bode expiatório" para acobertar o verdadeiro assassino. O homem foi levado a julgamento, já temendo o resultado: a forca. Ele sabia que tudo iria ser feito para condená-lo e que teria poucas chances de sair vivo desta história. O juiz, que também estava combinado para levar o pobre homem à morte, simulou um julgamento justo, fazendo uma proposta ao acusado que provasse sua inocência.

Disse o juiz:

- Sou de uma profunda religiosidade e por isso vou deixar sua sorte nas mãos do Senhor. Vou escrever num pedaço de papel a palavra INOCENTE e no outro pedaço a palavra CULPADO. Você sorteará um dos papéis e aquele que sair será o veredicto. O Senhor decidirá seu destino, determinou o juiz.

Sem que o acusado percebesse, o juiz preparou os dois papéis, mas em ambos escreveu CULPADO, de maneira que, naquele instante, não existia nenhuma chance do acusado se livrar da forca. Não havia saída. Não havia alternativas para o pobre homem! 

O juiz colocou os dois papéis em uma mesa e mandou o acusado escolher um. O homem pensou alguns segundos e pressentindo a "vibração" aproximou-se confiante da mesa, pegou um dos papéis e rapidamente colocou na boca e engoliu. Os presentes ao julgamento reagiram surpresos e indignados com a atitude do homem.

O que você fez? E agora? Como vamos saber qual seu veredicto? - perguntou o juiz contrariado.

- É muito fácil! - respondeu o homem - basta olhar o outro pedaço que sobrou e saberemos que acabei engolindo o contrário dele.

Todos ficaram surpresos e, sem argumentos, liberaram o pobre homem!

Moral da estória

Por mais difícil que seja uma situação, não deixe de acreditar até o último momento. Lembre-se que a verdade muitas vezes está escondida nas entrelinhas e na perspicácia daqueles que a buscam.


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A ÁGUIA E AS GALINHAS

A Águia e as Galinhas

Um camponês criou um filhotinho de águia junto com suas galinhas, tratando-a da mesma maneira que tratava as galinhas, de modo que ela pensasse que também era uma galinha. Dando a mesma comida jogada no chão, a mesma água num bebedouro rente ao solo, e fazendo-a ciscar para complementar a alimentação, como se fosse uma galinha. E a águia passou a se portar como se uma galinha fosse.
Certo dia, passou por sua casa um naturalista, que vendo a águia ciscando no chão, foi falar com o camponês:
- Isto não é uma galinha, é uma águia! 
O camponês retrucou: 
- Agora ela não é mais uma águia, agora ela é uma galinha!
O naturalista disse: 
- Não, uma águia é sempre uma águia. Vamos ver uma coisa... 
Levou-a para cima da casa do camponês e elevou-a nos braços e disse: 
- Voa, você é uma águia, assuma sua natureza! 
Mas a águia não voou, e o camponês disse: 
- Eu não falei que ela agora era uma galinha? 
O naturalista disse: 
- Amanhã, veremos... 
No dia seguinte, logo de manhã, eles subiram até o alto de uma montanha. 
O naturalista levantou a águia e disse: 
- Águia, veja este horizonte, veja o sol lá em cima, e os campos verdes lá em baixo. Veja todas estas nuvens podem ser suas. Desperte para sua natureza, e voe como águia que você é... 
A águia começou a ver tudo aquilo, e foi ficando maravilhada com a beleza das coisas que nunca tinha visto. Ficou um pouco confusa no inicio, sem entender o porquê tinha ficado tanto tempo alienada. Então ela sentiu seu sangue de águia correr nas veias, perfilou suas asas devagar e partiu num vôo lindo, até que desapareceu no horizonte azul

Moral da estória: Criam as pessoas como se fossem galinhas, mas elas são águias. Todos podemos voar se quisermos. Voe cada vez mais alto, não se contente com os grãos que lhe jogam para ciscar. Nós somos águias, não temos que agir como galinhas, como querem que a gente seja. Uma mentalidade de galinha fica mais fácil para ser controlada, porque abaixa a cabeça para tudo, com medo. Conduza sua vida de cabeça erguida, respeitando os outros, sim, mas com medo, nunca!

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SEM DOUTRINA, DE QUE EVANGELHO VOCÊ ESTÁ FALANDO?

frase "Sem doutrina, de que Evangelho você está falando?", dita por Russell Shedd, expressa uma preocupação central do teólogo com a integridade e profundidade da mensagem cristã. Para Shedd, doutrina não é um acessório, mas o próprio conteúdo do Evangelho.

Ele acreditava que a fé cristã precisa ser ensinada, compreendida e vivida com base nas Escrituras, e que a ausência de doutrina leva a uma fé superficial e vulnerável.
Em suas entrevistas, Shedd lamentava a "falta de ensino bíblico profundo" nas igrejas brasileiras, destacando que muitos crentes têm aversão à soberania de Deus e não compreendem doutrinas fundamentais como o inferno eterno.

Ele via isso como resultado de um ensino teológico fraco, muitas vezes substituído por mensagens motivacionais ou pela teologia da prosperidade, que ele criticava por "falta de base bíblica".

Shedd também alertava para o perigo de líderes e igrejas que se afastam da "centralidade das Escrituras", adotando títulos e práticas que não têm respaldo bíblico. Para ele, a "autoridade espiritual deve vir da fidelidade à Palavra de Deus", e não de estruturas humanas ou carismas pessoais.

Essa frase, portanto, é um chamado à "responsabilidade teológica": se alguém diz que prega o Evangelho, mas rejeita a doutrina está, segundo Shedd, "pregando algo que não é o verdadeiro Evangelho".

Quando alguém diz que está pregando o Evangelho “sem doutrina”, pode estar tentando enfatizar uma abordagem mais relacional, emocional ou prática da fé, sem se prender a sistemas teológicos ou interpretações específicas. Mas isso levanta uma questão essencial: "é possível falar do Evangelho sem doutrina?"

A palavra "doutrina" vem do latim "doctrina", que significa "ensino". E o Evangelho, por definição, é uma mensagem que precisa ser ensinada, compreendida e vivida. O apóstolo Paulo, por exemplo, escreveu a Timóteo:

“Toda a Escritura é divinamente inspirada e proveitosa para ensinar, para repreender, para corrigir, para instruir em justiça.” 

Ou seja, sem doutrina, o Evangelho perde sua estrutura, seu conteúdo e sua capacidade de transformar. A doutrina não é um peso, mas um guia que nos ajuda a entender quem é Jesus, o que Ele fez, e como devemos viver em resposta a isso.

Se alguém diz que está pregando o Evangelho sem doutrina, talvez esteja rejeitando tradições humanas ou interpretações rígidas — o que pode ser válido — mas não pode rejeitar o ensino bíblico essencial. 
Afinal, até mesmo o amor, a graça e a salvação são conceitos doutrinários.


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LIÇÃO 13 - ASSEMBLEIA DE JERUSALÉM

 3° TRIMESTRE DE 2025  EBD ADULTOS



A lição trata de um dos momentos mais decisivos da Igreja Primitiva: o Concílio de Jerusalém. Diante da controvérsia sobre a salvação dos gentios e a exigência da circuncisão, os apóstolos e líderes da igreja se reuniram para buscar uma solução guiada pelo Espírito Santo.


TEXTO ÁUREO
“Na verdade, pareceu bem ao Espírito Santo e a nós não vos impor mais encargo algum, senão estas coisas necessárias.”
(Atos 15.28)

Este versículo nos ensina sobre a importância de ouvir o Espírito Santo nas decisões da igreja, de evitar legalismos desnecessários e de promover uma fé centrada na graça e na verdade.


VERDADE PRÁTICA
Em sua essência, a Igreja é tanto um organismo quanto uma organização e, como tal, precisa seguir princípios e regras para funcionar plenamente.


LEITURA DIÁRIA

 Segunda – 1 Coríntios 12.12 
 ■ A igreja local como um organismo vivo


 Terça – Tito 1.5
 ■
A igreja como organização


 Quarta – Atos 14.23
 ■
Estabelecendo líderes


 Quinta – Atos 15.28
 ■
Dando voz à igreja


 Sexta – Atos 15.30,31
 ■
A necessidade de possuir parâmetros


 Sábado – 1 Coríntios 14.40
 ■
Tudo com decência e ordem



LEITURA BÍBLICA EM CLASSE

22 — Então, pareceu bem aos apóstolos e aos anciãos, com toda a igreja, eleger varões dentre eles e enviá-los com Paulo e Barnabé a Antioquia, a saber: Judas, chamado Barsabás, e Silas, varões distintos entre os irmãos.
23 — E por intermédio deles escreveram o seguinte: Os apóstolos, e os anciãos, e os irmãos, aos irmãos dentre os gentios que estão em Antioquia, Síria e Cilícia, saúde.
24 — Porquanto ouvimos que alguns que saíram dentre nós vos perturbaram com palavras e transtornaram a vossa alma (não lhes tendo nós dado mandamento),
25 — pareceu-nos bem, reunidos concordemente, eleger alguns varões e enviá-los com os nossos amados Barnabé e Paulo,
26 — homens que já expuseram a vida pelo nome de nosso Senhor Jesus Cristo.
27 — Enviamos, portanto, Judas e Silas, os quais de boca vos anunciarão também o mesmo.
28 — Na verdade, pareceu bem ao Espírito Santo e a nós não vos impor mais encargo algum, senão estas coisas necessárias:
29 — Que vos abstenhais das coisas sacrificadas aos ídolos, e do sangue, e da carne sufocada, e da fornicação; destas coisas fareis bem se vos guardardes. Bem vos vá.
30 — Tendo-se eles, então, despedido, partiram para Antioquia e, ajuntando a multidão, entregaram a carta.
31 — E, quando a leram, alegraram-se pela exortação.
32 — Depois, Judas e Silas, que também eram profetas, exortaram e confirmaram os irmãos com muitas palavras.


Hinos Sugeridos: 144 • 162 • 167 da Harpa Cristã



■  INTRODUÇÃO
Com esta lição, terminamos mais um trimestre de estudos sobre a igreja de Jerusalém. Aqui veremos como a igreja agiu para resolver seus conflitos de natureza doutrinária. Um grupo composto por fariseus convertidos à fé insistia que os gentios convertidos deveriam guardar a Lei, especialmente o rito da circuncisão. No entendimento dos apóstolos, se isso fosse exigido, a salvação deixaria de ser totalmente pela graça, o que era inaceitável. Devido à dimensão da questão e à sua importância para o futuro da Igreja, os líderes se reuniram em Jerusalém para buscar uma solução para o problema. Lucas deixa claro que a decisão tomada pela Igreja naquele momento foi guiada pelo Espírito Santo. É isso que veremos agora.

Palavra-Chave: Assembleia

I – A QUESTÃO DOUTRINÁRIA
A exigência da circuncisão gerou um sério debate sobre a natureza da salvação. Paulo e Barnabé relataram que os gentios foram salvos pela graça, sem imposição da Lei.

1. O relatório missionário. A questão doutrinária que se tornou objeto de discussão no Concílio de Jerusalém, abordada no capítulo 15 de Atos dos Apóstolos, teve seu início na igreja de Antioquia. Ela começou quando Paulo e Barnabé apresentaram à igreja de Antioquia um relatório sobre a Primeira Viagem Missionária que haviam realizado. Nesse relatório, os missionários narraram o que Deus havia feito entre os gentios e como estes aceitaram a fé (Atos 14.27). O relatório deixa implícito que a salvação dos gentios ocorreu inteiramente pela graça de Deus, sem que nenhuma exigência da Lei, como a circuncisão, fosse imposta a eles. Tanto Paulo quanto Barnabé viam a ação de Deus — manifestada por meio de milagres extraordinários entre os gentios — como um sinal de sua aprovação, demonstrando que nenhuma outra exigência, além da fé em Jesus, era necessária para a salvação. Em outras palavras, a salvação é um dom de Deus, concedido inteiramente por sua graça.

2. O legalismo judaizante. Lucas mostra que um grupo de judaizantes se sentiu incomodado com o relatório dos missionários (Atos 15.1). Esse grupo, composto por fariseus supostamente convertidos à fé, que haviam vindo de Jerusalém para Antioquia, se opôs ao ingresso de gentios na Igreja sem que estes, antes, cumprissem as exigências da Lei. Houve, portanto, um confronto entre esse grupo judaizante e os missionários Paulo e Barnabé. A questão tomou grandes proporções, correndo o risco até mesmo de dividir a igreja em Antioquia, o que exigia uma resposta rápida por parte da liderança. Contudo, por se tratar de um tema complexo e de amplo alcance, a igreja de Antioquia considerou adequado remeter a questão para Jerusalém, a igreja-mãe, onde o assunto seria analisado e amplamente discutido pelos apóstolos e presbíteros (Atos 15.2).


SINOPSE I
A exigência da circuncisão aos gentios gerou um sério questionamento sobre a natureza da salvação em Cristo.

II – O DEBATE DOUTRINÁRIO
Pedro relembra a experiência com Cornélio, onde o Espírito Santo foi derramado sobre gentios sem exigência legal. Tiago reforça que não se deve impor um jugo que nem os judeus conseguiram suportar.

1. Uma questão crucial. A questão gentílica chegou a Jerusalém para ser tratada. Contudo, judaizantes, que ali se encontravam, deixaram claro que a igreja deveria circuncidar os gentios convertidos e ordenar que eles “guardassem a lei de Moisés” (Atos 15.5). No entendimento desse grupo, sem a observância da Lei, ninguém podia se salvar. Pedro é o primeiro a ver a gravidade da questão e percebe que ela não pode ser tratada de forma subjetiva. A questão deveria ser tratada com a objetividade que o caso exigia, e a experiência da salvação dos gentios em Cesareia, ocorrida anos antes, deveria servir de parâmetro (Atos 10.1-46). Pedro, então, evoca a experiência pentecostal gentílica como prova da aceitação deles por Deus: “E Deus, que conhece os corações, lhes deu testemunho, dando-lhes o Espírito Santo, assim como também a nós” (Atos 15.8).

2. A experiência do Pentecostes na fé dos gentios. O derramamento do Espírito sobre os gentios, anos antes, em Cesareia, na casa de Cornélio (Atos 10), havia sido uma experiência objetiva, física e observável por todos os presentes ali (Atos 10.44-46 • Atos 2.4). Pedro espera que seu argumento seja aceito da mesma forma que fora aceito, anos antes, pelos judeus que haviam questionado a salvação dos gentios de Cesareia. Convém lembrar que esse mesmo argumento de Pedro já havia sido usado pelo apóstolo Paulo por ocasião de seu debate com os crentes da Galácia. Da mesma forma, ali, Paulo deixou claro que o recebimento do Espírito era um fato observável e que todos, portanto, tinham consciência de que o haviam recebido (Gálatas 3.5).

3. A fundamentação profética da fé gentílica. Enquanto Pedro recorreu à experiência do Pentecostes como sinal de validação da fé gentílica. Por outro lado, Tiago, o irmão do Senhor Jesus, recorre às profecias para fundamentar sua defesa da aceitação dos gentios na Igreja. Para ele, a inclusão dos gentios na igreja estava predita nos profetas: “E com isto concordam as palavras dos profetas” (Atos 15.15). A aceitação dos gentios na Igreja não era uma inovação sem respaldo nas Escrituras. Pelo contrário, Deus já havia mostrado aos antigos profetas que os gentios também fariam parte de seu povo. Esse era um favor divino, fruto de sua graça, e que nada mais precisava ser acrescentado.


SINOPSE II
Os apóstolos usaram experiências espirituais e fundamentos proféticos para afirmar a aceitação dos gentios por Deus.


III – A DECISÃO DA ASSEMBLEIA DE JERUSALÉM
Guiados pelo Espírito Santo, os líderes decidiram não impor mais encargos aos gentios, exceto por algumas instruções básicas (Atos 15.28-29), preservando a unidade da fé e a doutrina da graça.

1. O Espírito na Assembleia. É digno de nota o papel atribuído ao Espírito Santo na tomada de decisões da Igreja: “[…] pareceu bem ao Espírito Santo e a nós” (Atos 15.28). O Espírito Santo não era apenas visto como uma doutrina na Igreja, mas como uma pessoa com participação ativa nela. Esse texto faz um paralelo com Atos 5.32, onde também se destaca a participação ativa do Espírito Santo na vida da Igreja: “E nós somos testemunhas acerca destas palavras, nós e o Espírito Santo, que Deus deu àqueles que lhe obedecem” (v.32).

2. A orientação do Espírito na Assembleia. O texto de Atos 15.28 não nos diz como era feita a orientação do Espírito na primeira Igreja; contudo, a observação feita por Lucas, de que Judas e Silas “eram profetas” (Atos 15.32) e que eles fizeram parte da comissão que levou a carta com a decisão tomada pela Assembleia, indica que o Espírito Santo se manifestava na Igreja por meio de seus dons (cf. Atos 13.1-4). Isso explica por que as coisas funcionavam na primeira Igreja. Esse era o padrão da Igreja Primitiva e deve ser também o padrão na Igreja de hoje.

3. O parecer final da Assembleia. Depois dos intensos debates, o parecer da Assembleia foi de que os gentios deveriam se abster “das coisas sacrificadas aos ídolos, do sangue, da carne sufocada e da fornicação” (Atos 15.29). Fica óbvio que a Igreja procurou resolver a questão mantendo-se rigorosamente fiel à doutrina da salvação pela graça, isto é, sem os elementos do legalismo judaico, mas evitando os extremos de rejeitar os irmãos judeus que também compartilhavam da mesma fé. O legalismo deveria ser rejeitado, os crentes judeus, não. Assim, ficou demonstrado que os gentios eram salvos pela graça, mas deveriam impor alguns limites à sua liberdade cristã, a fim de que o convívio com seus irmãos judeus não fosse conflituoso.


SINOPSE III
Guiada pelo Espírito Santo, a Igreja decidiu preservar a graça e promover a comunhão entre judeus e gentios convertidos.

 CONCLUSÃO
A Igreja sempre será desafiada a enfrentar os problemas que surgem em seu meio. No capítulo 6 de Atos, vimos como ela resolveu um conflito de natureza social, provocado por reclamações de crentes helenistas (hebreus de fala grega). Aqui, o problema foi de natureza doutrinária: uma questão melindrosa que requeria muita habilidade por parte da liderança para ser resolvida. Graças ao parecer de uma liderança sábia e orientada pelo Espírito Santo, a Igreja tomou a decisão certa. A unidade da Igreja foi preservada e Deus foi glorificado.


APLICAÇÕES PRÁTICAS

A lição nos ensina que decisões na igreja devem ser tomadas com oração, submissão ao Espírito Santo e fidelidade à Palavra. A unidade da fé não pode ser sacrificada por tradições humanas.

• A importância da unidade na diversidade: Na igreja primitiva, havia judeus e gentios com culturas e tradições diferentes. A decisão de não impor a Lei de Moisés aos gentios mostrou que a unidade da fé é mais importante do que uniformidade cultural. 

Aplicação prática: A igreja hoje deve acolher pessoas de diferentes origens, respeitando suas particularidades, sem exigir que todos se encaixem em um molde cultural específico.


• A busca pela direção do Espírito Santo: A frase “pareceu bem ao Espírito Santo e a nós” mostra que as decisões não foram apenas humanas, mas espiritualmente discernidas. 

Aplicação prática: A igreja moderna precisa depender da oração, da Palavra e da sensibilidade ao Espírito Santo para tomar decisões, especialmente em tempos de conflito ou mudança.


• Evitar o legalismo: Os líderes decidiram não impor regras desnecessárias, focando no essencial para a fé e a comunhão. 

Aplicação prática: Muitas igrejas ainda lutam com legalismo — regras humanas que não têm base bíblica. A lição nos chama a focar na graça, no amor e na santidade verdadeira, sem sobrecarregar os fiéis com tradições que não edificam.


• A resolução de conflitos com diálogo e sabedoria: A assembleia foi um exemplo de como tratar divergências doutrinárias com respeito, escuta e base bíblica. 

Aplicação prática: Em tempos de polarização, a igreja deve ser um espaço de diálogo saudável, onde líderes e membros busquem juntos a verdade, sem divisões desnecessárias.


• A valorização da liderança espiritual: Pedro, Paulo, Barnabé e Tiago exerceram liderança com humildade e sabedoria, guiando o povo com base na experiência e na revelação. 

Aplicação prática: A igreja moderna precisa de líderes que sejam guiados por Deus, que escutem o povo e que tomem decisões com responsabilidade espiritual.



REVISANDO O CONTEÚDO


1. Como a questão doutrinária da salvação dos gentios se tornou objeto de discussão do Concilio de Jerusalém?
Começou quando Paulo e Barnabé apresentaram à Igreja de Antioquia um relatório sobre a primeira viagem missionária.

2. O que Lucas mostra a respeito de um grupo de judaizantes?
Lucas mostra que esse grupo, formado por fariseus convertidos, insistia que os gentios só poderiam ser salvos se guardassem a Lei, especialmente a circuncisão, promovendo confusão e divisão na Igreja.

3. O que Pedro evoca como prova da aceitação dos gentios por Deus?
Pedro evoca a experiência pentecostal gentílica como prova da aceitação deles por Deus (Atos 15.8).

4. A que o apóstolo Tiago recorre para fundamentar a defesa da aceitação dos gentios na Igreja?
Tiago recorre às profecias para fundamentar sua defesa da aceitação dos gentios na Igreja. Para Tiago, a inclusão dos gentios na igreja estava predita nos profetas (Atos 15.15).

5. Qual foi o parecer da Assembleia de Jerusalém?
O parecer da Assembleia foi de que os gentios deveriam se abster “das coisas sacrificadas aos ídolos, do sangue, da carne sufocada e da fornicação” (Atos 15.29). 

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quinta-feira, 21 de agosto de 2025

LIÇÃO 12 - O CARÁTER MISSIONÁRIO DA IGREJA DE JERUSALÉM

 3° TRIMESTRE DE 2025  EBD ADULTOS


A lição destaca como a Igreja de Jerusalém, mesmo diante de perseguições, manteve seu compromisso com a missão de evangelizar, expandindo o Evangelho para além das fronteiras de Israel, especialmente através da atuação dos cristãos dispersos após a morte de Estêvão.


TEXTO ÁUREO
E havia entre eles alguns varões de Chipre e de Cirene, os quais, entrando em Antioquia, falaram aos gregos, anunciando o Senhor Jesus.”
(Atos 11.20).

VERDADE PRÁTICA
Faz parte da missão da Igreja a evangelização de povos não alcançados.


LEITURA DIÁRIA

 Segunda – Atos 1.8 
 ■ Alcançando os confins da terra


 Terça – Romanos 15.24
 ■
O Evangelho além-mar


 Quarta – Atos 11.20,21
 ■
Implantando igrejas


 Quinta – Atos 14.21
 ■
Fazendo discípulos


 Sexta – Atos 11.26
 ■
Formando a identidade cristã


 Sábado – Atos 11.29
 ■
Socorrendo os necessitados



LEITURA BÍBLICA EM CLASSE

Atos 11.19-30

19 — E os que foram dispersos pela perseguição que sucedeu por causa de Estêvão caminharam até à Fenícia, Chipre e Antioquia, não anunciando a ninguém a palavra senão somente aos judeus.
20 — E havia entre eles alguns varões de Chipre e de Cirene, os quais, entrando em Antioquia, falaram aos gregos, anunciando o Senhor Jesus.
21 — E a mão do Senhor era com eles; e grande número creu e se converteu ao Senhor.
22 — E chegou a fama destas coisas aos ouvidos da igreja que estava em Jerusalém; e enviaram Barnabé até Antioquia,
23 — o qual, quando chegou e viu a graça de Deus, se alegrou e exortou a todos a que, com firmeza de coração, permanecessem no Senhor.
24 — Porque era homem de bem e cheio do Espírito Santo e de fé. E muita gente se uniu ao Senhor.
25 — E partiu Barnabé para Tarso, a buscar Saulo; e, achando-o, o conduziu para Antioquia.
26 — E sucedeu que todo um ano se reuniram naquela igreja e ensinaram muita gente. Em Antioquia, foram os discípulos, pela primeira vez, chamados cristãos.
27 — Naqueles dias, desceram profetas de Jerusalém para Antioquia.
28 — E, levantando-se um deles, por nome Ágabo, dava a entender, pelo Espírito, que haveria uma grande fome em todo o mundo, e isso aconteceu no tempo de Cláudio César.
29 — E os discípulos determinaram mandar, cada um conforme o que pudesse, socorro aos irmãos que habitavam na Judeia.
30 — O que eles com efeito fizeram, enviando-o aos anciãos por mão de Barnabé e de Saulo.


Hinos Sugeridos: 9 • 11 • 34 da Harpa Cristã



■  INTRODUÇÃO
Como o evangelho alcançou Antioquia, uma importante cidade da Síria dentro do Império Romano? Conhecer esse fato é relevante porque, pela primeira vez, cristãos de Jerusalém levam a mensagem da cruz aos gentios fora das fronteiras de Israel. Com o ingresso do Evangelho na cidade de Antioquia, a igreja dava seu primeiro salto na missão transcultural. Nesta lição, estudaremos sobre como o “Ide” de Jesus é levado a sério por um grupo de cristãos refugiados, vítimas da perseguição que sobreviera a Estêvão em Jerusalém. Esses crentes, mesmo sendo leigos, possuíam uma forte consciência missionária. E, quando perseguidos, não escondiam sua fé, mas a compartilhavam apontando sempre para a cruz de Cristo. Esse é um belo exemplo de fé cristã que deve, não somente nos inspirar, mas, sobretudo, nos levar a agir como eles.

Palavra-Chave: Missão

I – UMA IGREJA COM CONSCIÊNCIA MISSIONÁRIA
• A perseguição em Jerusalém levou os cristãos a outras regiões (Fenícia, Chipre, Antioquia).
• Mesmo dispersos, continuaram pregando com ousadia.
• Eram leigos, mas capacitados pelo Espírito Santo, e fundaram a igreja em Antioquia.

1. O Evangelho para além da fronteira de Israel. Lucas abre essa seção de seu livro fazendo referência aos cristãos, “os que foram dispersos pela perseguição que sucedeu por causa de Estêvão caminharam até à Fenícia, Chipre e Antioquia” (Atos 11.19). Observamos que essa passagem bíblica faz um paralelo com Atos 8.1-4 onde narra o início da perseguição em Jerusalém que gerou a dispersão cristã. Assim como Filipe, que em razão da perseguição levou o Evangelho à cidade de Samaria, da mesma forma esses crentes, que também faziam parte desse grupo de cristãos perseguidos, levaram o Evangelho para além da fronteira de Israel.

2. Cristãos dispersados, mas conscientes de sua missão. Esses cristãos dispersados, após fugirem de uma perseguição feroz, não esconderam a sua fé. Aonde chegavam, anunciavam a Palavra de Deus (Atos 11.19,20). Foi assim que eles deram testemunho do Evangelho na Fenícia, Chipre e Antioquia. O que vemos são cristãos conscientes da missão de testemunhar de sua fé onde quer que estivessem. Eles haviam sido comissionados para isso (Mateus 28.19 • Atos 1.8). Somente cristãos participantes de uma igreja consciente de sua tarefa missionária age dessa forma. Eles não perdem o foco: anunciam o Senhor Jesus em qualquer tempo, lugar e circunstância.

3. Cristãos leigos, mas capacitados pelo Espírito. Lucas destaca que dentre esses cristãos havia “alguns” que levaram o Evangelho para Antioquia, capital da Síria, uma cidade cosmopolita e uma das três cidades mais importantes do Império Romano (Atos 11.20). O texto deixa claro que foram esses cristãos “comuns” os fundadores da igreja de Antioquia, uma das mais relevantes e importantes do Novo Testamento (Atos 13.1-4). Eram cristãos anônimos e leigos. Eles não são contados entre os apóstolos, diáconos ou presbíteros. Contudo, eles foram usados por Deus para fundar aquele trabalho e foram bem-sucedidos porque “a mão do Senhor era com eles” (Atos 11.21), conforme Lucas destaca. Esse era o segredo que fez toda a diferença. O que fica em destaque, portanto, não era o ofício ou o cargo, mas a capacitação do Senhor. Os apóstolos eram extraordinários e os profetas excepcionais somente porque sobre eles também estava a mão do Senhor.


SINOPSE I
A Igreja de Jerusalém, mesmo dispersada, manteve seu compromisso de anunciar o Evangelho com ousadia.

II – UMA IGREJA COM VISÃO TRANSCULTURAL
• A mensagem foi contextualizada para alcançar os gregos.
• A igreja em Antioquia tornou-se um centro missionário para os gentios.
• A ação missionária não ficou restrita aos apóstolos, mas envolveu todos os crentes.

1.  A cultura grega (helênica). A Bíblia nos conta que alguns cristãos que tinham sido espalhados pelo mundo chegaram a “Antioquia, falaram aos gregos” (Atos 11.20). Essa expressão, “falaram aos gregos”, é muito importante. De acordo com estudiosos, ela explica que esse foi o primeiro momento em que cristãos judeus falaram de Jesus para pessoas que não eram judias, adoravam outros deuses e não seguiam o Judaísmo. Isso mostra que a igreja começou a levar a mensagem de Jesus para além das fronteiras da Palestina, chegando a um mundo totalmente diferente, onde as pessoas não conheciam a fé judaica. Ou seja, não eram judeus que falavam grego pregando para outros judeus da mesma cultura, mas cristãos judeus que falavam grego levando o Evangelho a pessoas que não tinham nenhuma ligação com o Judaísmo. Dessa forma, o que Jesus havia ordenado — pregar o Evangelho a “toda criatura” (Marcos 16.15) — começou a se cumprir.

2. Contextualizando a mensagem. Podemos ver aqui um exemplo de como os primeiros cristãos adaptavam a mensagem ao contexto em que estavam. Lucas nos conta que eles “anunciavam o evangelho do Senhor Jesus” (Atos 11.20). O texto é curto e direto, mas esses cristãos estavam pregando para pessoas que não eram judias. Isso significa dizer que eles não podiam simplesmente usar o Antigo Testamento para provar que Jesus era o Messias prometido, porque isso não faria sentido para aquele público. Diferente dos judeus e samaritanos, que já esperavam um Messias (Atos 2.36 • 5.42 • 8.5 • 9.22), os gentios não tinham essa mesma expectativa. Além disso, esses cristãos também não mencionam costumes judaicos, como a circuncisão, que Estêvão citou em seu discurso (Atos 7.51), porque isso não fazia parte da cultura dos gentios. Em vez de enfatizar que Jesus era o Messias, eles destacavam que Ele é o Senhor. Ou seja, estavam dizendo que os pagãos precisavam deixar seus falsos deuses e se voltar para o único e verdadeiro Senhor (Atos 14.15 •  26.18,20). Dessa forma, sem comprometer a verdade da mensagem, o Evangelho foi se espalhando e alcançando diferentes culturas.


SINOPSE II
Cristãos judeus pregaram aos gentios em Antioquia, contextualizando a mensagem sem perder sua essência.


III – UMA IGREJA QUE FORMA DISCÍPULOS
• Barnabé e Saulo ensinaram durante um ano em Antioquia.
• O discipulado foi essencial para a formação da identidade cristã.
• A igreja também demonstrou solidariedade, enviando ajuda aos irmãos da Judeia.

1. A base do discipulado. Ao serem informados de que o Evangelho havia chegado a Antioquia (Atos 11.22), a partir de Jerusalém, os apóstolos enviaram Barnabé para lá. Chegando ali, Barnabé viu uma igreja viva e cheia da graça de Deus (Atos 11.23). Como um homem de bem e cheio do Espírito Santo, Barnabé os encorajou na fé (Atos 11.24). Contudo, logo se percebeu que aquela igreja precisava de mais instrução, ou seja, precisava ser discipulada. Com esse propósito, Barnabé foi em busca de Saulo para que o auxiliasse nesta missão. E assim foi feito: “E sucedeu que todo um ano se reuniram naquela igreja e ensinaram muita gente” (Atos 11.26). Esse episódio nos mostra que não basta ganhar almas, é preciso ensiná-las. Sem o ensino, a igreja não cresce em graça e conhecimento. O crescimento saudável só é possível por meio da obra da evangelização e do discipulado.

2. Denominados de “cristãos”. Os cristãos de Jerusalém haviam sido chamados na igreja de “irmãos” (Atos 1.16); “crentes” (Atos 2.44); “discípulos” (Atos 6.1) e “santos” (Atos 9.13). Também passaram a ser identificados tanto pelos de dentro da igreja como pelos de fora dela como aqueles que eram do “Caminho” (Atos 9.2 • 19.9,23 • 22.4 • 24.14,22). Agora em Antioquia são chamados de “cristãos” (Atos 11.26). O termo “cristãos” tem o sentido de “pessoas de Cristo”.

3. A identidade cristã. O que realmente define um cristão não é apenas um nome ou um rótulo, mas sim sua vida, sua fé e suas atitudes. Embora alguns estudiosos acreditem que o termo “cristão” tenha sido usado em Antioquia como uma forma de zombaria, a verdade é que aqueles seguidores de Jesus demonstravam um grande entusiasmo e dedicação, assim como os primeiros crentes que vieram da igreja de Jerusalém para pregar naquela cidade. O nome “cristão” aparece novamente na Bíblia em Atos 26.28 e 1 Pedro 4.16. Segundo a Bíblia, ser cristão significa crer em Jesus, abandonar o pecado e receber a salvação como um presente de Deus, dado pela sua graça.


SINOPSE III
A Igreja investiu no ensino e discipulado, consolidando a fé e a identidade cristã dos novos convertidos.

 CONCLUSÃO
Aprendemos como a providência de Deus faz com que o Evangelho chegue, por meio da Igreja, a povos ainda não alcançados. O que se destaca não é uma metodologia sofisticada de evangelismo, mas a graça de Deus, que capacita pessoas simples e anônimas a realizarem a sua obra. Quem deseja fazer, Deus capacita. Ninguém jamais terá tudo de que precisa para cumprir a obra de Deus; no entanto, se Deus tiver tudo de nós, Ele nos habilitará a realizá-la.



VOCABULÁRIO


Cosmopolita: oriundo ou próprio dos grandes centros urbanos, das grandes cidades; que recebe influência cultural de grandes centros urbanos de outros países.


APLICAÇÕES PRÁTICAS

• Evangelização intencional e contínua
Onde estiver, evangelize: Assim como os cristãos dispersos pregavam onde chegavam, aproveite cada oportunidade — seja no mercado, na escola, no trabalho ou nas redes sociais.
Use sua voz online: Como você está planejando um canal evangelístico, publique mensagens que alcancem diferentes públicos, inclusive os que não frequentam igrejas.

• Formação de discípulos
Invista em discipulado pessoal: Acompanhe novos convertidos com estudos bíblicos, oração e orientação espiritual.
Crie pequenos grupos: Isso facilita o crescimento espiritual e o envolvimento dos membros na missão.

• Visão transcultural
Inclua todos: A igreja de Antioquia evangelizou gregos. Hoje, isso significa alcançar pessoas de diferentes culturas, classes sociais e estilos de vida.
Adapte a linguagem: Fale de forma acessível, sem perder a profundidade bíblica, para que todos compreendam a mensagem.

• Solidariedade cristã
Ajude os necessitados: A igreja enviou ajuda aos irmãos da Judeia. Hoje, isso pode ser feito com cestas básicas, apoio emocional, visitas e ações sociais.
Mobilize a igreja local: Envolva os membros em campanhas de arrecadação e serviço comunitário.

• Sensibilidade ao Espírito Santo
Ore por direção: Antes de qualquer ação, busque a orientação do Espírito Santo.
Esteja aberto ao novo: Deus pode usar situações inesperadas para abrir portas missionárias, como fez com a perseguição em Jerusalém.



REVISANDO O CONTEÚDO


1. Qual era o foco dos cristãos que foram dispersados?
Anunciar o Senhor Jesus em qualquer tempo, lugar e circunstância.

2. Como era a cidade de Antioquia?
Antioquia era uma cidade cosmopolita, capital da Síria e uma das três mais importantes do Império Romano, com forte influência helênica.

3. Como os primeiros cristãos contextualizavam a mensagem do Evangelho para os gentios?
Eles não usavam o Antigo Testamento para provar que Jesus era o Messias prometido, nem mencionavam costumes judaicos, mas enfatizavam que Jesus era o Senhor.

4. O que o episódio de Atos 11.22,23,24,26 mostra?
Esse episódio nos mostra que não basta ganhar almas, é preciso ensiná-las; sem o ensino a igreja não cresce em graça e conhecimento.

5. Qual é o sentido do termo “cristão”?
O termo “cristão” tem o sentido de “pessoa de Cristo” e se refere à identidade daqueles que seguem, creem e vivem de acordo com os ensinamentos de Jesus. 

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