Este Blog tem por objetivo explorar temas relacionados à Educação Cristã e ao Ensino Bíblico. Acredito que o conhecimento das Escrituras é essencial para o crescimento espiritual e a formação de discípulos comprometidos. Neste espaço, compartilho insights, reflexões e recursos para enriquecer sua jornada de fé.
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segunda-feira, 25 de agosto de 2025

CULPADO OU INOCENTE?

 Culpado ou Inocente?

Conta uma antiga lenda que, na Idade Média, um homem muito religioso foi injustamente acusado de ter assassinado uma mulher. Na verdade, o autor era pessoa influente do reino e por isso, desde o primeiro momento procuraram um "bode expiatório" para acobertar o verdadeiro assassino. O homem foi levado a julgamento, já temendo o resultado: a forca. Ele sabia que tudo iria ser feito para condená-lo e que teria poucas chances de sair vivo desta história. O juiz, que também estava combinado para levar o pobre homem à morte, simulou um julgamento justo, fazendo uma proposta ao acusado que provasse sua inocência.

Disse o juiz:

- Sou de uma profunda religiosidade e por isso vou deixar sua sorte nas mãos do Senhor. Vou escrever num pedaço de papel a palavra INOCENTE e no outro pedaço a palavra CULPADO. Você sorteará um dos papéis e aquele que sair será o veredicto. O Senhor decidirá seu destino, determinou o juiz.

Sem que o acusado percebesse, o juiz preparou os dois papéis, mas em ambos escreveu CULPADO, de maneira que, naquele instante, não existia nenhuma chance do acusado se livrar da forca. Não havia saída. Não havia alternativas para o pobre homem! 

O juiz colocou os dois papéis em uma mesa e mandou o acusado escolher um. O homem pensou alguns segundos e pressentindo a "vibração" aproximou-se confiante da mesa, pegou um dos papéis e rapidamente colocou na boca e engoliu. Os presentes ao julgamento reagiram surpresos e indignados com a atitude do homem.

O que você fez? E agora? Como vamos saber qual seu veredicto? - perguntou o juiz contrariado.

- É muito fácil! - respondeu o homem - basta olhar o outro pedaço que sobrou e saberemos que acabei engolindo o contrário dele.

Todos ficaram surpresos e, sem argumentos, liberaram o pobre homem!

Moral da estória

Por mais difícil que seja uma situação, não deixe de acreditar até o último momento. Lembre-se que a verdade muitas vezes está escondida nas entrelinhas e na perspicácia daqueles que a buscam.


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A ÁGUIA E AS GALINHAS

A Águia e as Galinhas

Um camponês criou um filhotinho de águia junto com suas galinhas, tratando-a da mesma maneira que tratava as galinhas, de modo que ela pensasse que também era uma galinha. Dando a mesma comida jogada no chão, a mesma água num bebedouro rente ao solo, e fazendo-a ciscar para complementar a alimentação, como se fosse uma galinha. E a águia passou a se portar como se uma galinha fosse.
Certo dia, passou por sua casa um naturalista, que vendo a águia ciscando no chão, foi falar com o camponês:
- Isto não é uma galinha, é uma águia! 
O camponês retrucou: 
- Agora ela não é mais uma águia, agora ela é uma galinha!
O naturalista disse: 
- Não, uma águia é sempre uma águia. Vamos ver uma coisa... 
Levou-a para cima da casa do camponês e elevou-a nos braços e disse: 
- Voa, você é uma águia, assuma sua natureza! 
Mas a águia não voou, e o camponês disse: 
- Eu não falei que ela agora era uma galinha? 
O naturalista disse: 
- Amanhã, veremos... 
No dia seguinte, logo de manhã, eles subiram até o alto de uma montanha. 
O naturalista levantou a águia e disse: 
- Águia, veja este horizonte, veja o sol lá em cima, e os campos verdes lá em baixo. Veja todas estas nuvens podem ser suas. Desperte para sua natureza, e voe como águia que você é... 
A águia começou a ver tudo aquilo, e foi ficando maravilhada com a beleza das coisas que nunca tinha visto. Ficou um pouco confusa no inicio, sem entender o porquê tinha ficado tanto tempo alienada. Então ela sentiu seu sangue de águia correr nas veias, perfilou suas asas devagar e partiu num vôo lindo, até que desapareceu no horizonte azul

Moral da estória: Criam as pessoas como se fossem galinhas, mas elas são águias. Todos podemos voar se quisermos. Voe cada vez mais alto, não se contente com os grãos que lhe jogam para ciscar. Nós somos águias, não temos que agir como galinhas, como querem que a gente seja. Uma mentalidade de galinha fica mais fácil para ser controlada, porque abaixa a cabeça para tudo, com medo. Conduza sua vida de cabeça erguida, respeitando os outros, sim, mas com medo, nunca!

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terça-feira, 11 de março de 2025

UM GESTO DE AMOR

Um garoto pobre, com cerca de doze anos de idade, vestido e calçado de forma humilde, entra na loja, escolhe um sabonete comum e pede ao proprietário que embrulhe para presente. 

- "É pra minha mãe", diz com orgulho. 

O dono da loja ficou comovido diante da singeleza daquele presente. Olhou com piedade para o seu freguês e, sentindo uma grande compaixão, teve vontade de ajudá-lo. Pensou que poderia embrulhar, junto com o sabonete comum, algum artigo mais significativo. Entretanto, ficou indeciso: ora olhava para o garoto, ora para os artigos que tinha em sua loja. Devia ou não fazer? O coração dizia sim, a mente dizia não. 

O garoto, notando a indecisão do homem, pensou que ele estivesse duvidando de sua capacidade de pagar. Colocou a mão no bolso, retirou as moedinhas que dispunha e as colocou sobre o balcão. O homem ficou ainda mais comovido quando viu as moedas, de valor tão insignificante. Continuava seu conflito mental. Em sua intimidade concluíra que, se o garoto pudesse, ele compraria algo bem melhor para sua mãe. Lembrou de sua própria mãe. Fora pobre e muitas vezes, em sua infância e adolescência, também desejara presentear sua mãe. Quando conseguiu emprego, ela já havia partido. O garoto, com aquele gesto, estava mexendo nas profundezas dos seus sentimentos. Do outro lado do balcão, o menino começou a ficar ansioso. Alguma coisa parecia estar errada. Por que o homem não embrulhava logo o sabonete? Ele já escolhera, pedira para embrulhar e até tinha mostrado as moedas para o pagamento. Por que a demora? Qual o problema? No campo da emoção, dois sentimentos se entreolhavam: a compaixão do lado do homem, a desconfiança por parte do garoto. 

Impaciente, ele perguntou:

- "Moço, está faltando alguma coisa?"

- "Não", respondeu o proprietário da loja. “É que de repente me lembrei de minha mãe. Ela morreu quando eu ainda era muito jovem. Sempre quis dar um presente para ela, mas, desempregado, nunca consegui comprar nada”. 

Na espontaneidade de seus doze anos, perguntou o menino:

- "Nem um sabonete?" 

O homem se calou. Refletiu um pouco e desistiu da ideia de melhorar o presente do garoto. Embrulhou o sabonete com o melhor papel que tinha na loja, colocou uma fita e despachou o freguês sem responder mais nada. A sós, pôs-se a pensar. Como é que nunca pensara em dar algo pequeno e simples para sua mãe? Sempre entendera que presente tinha que ser alguma coisa significativa, tanto assim que, minutos antes, sentira piedade da singela compra e pensara em melhorar o presente adquirido. Comovido, entendeu que naquele dia tinha recebido uma grande lição. Junto com o sabonete do menino, seguia algo muito mais importante e grandioso, o melhor de todos os presentes: o gesto de amor!

Autor Desconhecido 


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segunda-feira, 10 de março de 2025

TUDO QUE DEUS FAZ É PERFEITO


Há muito tempo, num reino distante, havia um rei que não acreditava na bondade de Deus. Tinha, porém, um súdito que sempre lhe lembrava dessa verdade. Em todas situações dizia: 
- Meu Rei, não desanime, porque tudo que Deus faz é Perfeito. Ele nunca erra! 
Um dia, o rei saiu para caçar juntamente com seu súdito e uma fera da floresta o atacou. O súdito conseguiu matar o animal, porém não evitou que sua majestade perdesse o dedo mínimo da mão direita. O rei, furioso pelo que havia acontecido, e sem mostrar agradecimento por ter sua vida salva pelos esforços de seu servo, perguntou a este: 
- E agora, o que você me diz? Deus é bom? Se Deus fosse bom eu não teria sido atacado e não teria perdido o meu dedo! 
O servo respondeu: 
- Meu Rei, apesar de todas essas coisas, somente posso lhe dizer que Deus é bom e mesmo que isso lhe pareça estranho, perder um dedo foi para o seu bem! Tudo o que Deus faz é perfeito. Ele nunca erra! 
O rei, indignado com a resposta do súdito, mandou que fosse preso na cela mais escura e mais fétida do calabouço. Após algum tempo, o rei saiu novamente para caçar e aconteceu dele ser atacado, desta vez por uma tribo de índios. Estes índios eram temidos por todos, pois sabia-se que faziam sacrifícios humanos para seus deuses. Mal prenderam o rei, passaram a preparar, cheios de júbilo, o ritual do sacrifício. Quando já estava tudo pronto e o rei já estava diante do altar, o sacerdote indígena, ao examinar a vitima, observou furioso:
- Este homem não pode ser sacrificado, pois é defeituoso! Falta-lhe um dedo! E o rei foi libertado. 
Ao voltar para o palácio, muito alegre e aliviado, libertou seu súdito e pediu que viesse em sua presença. Ao ver o servo, abraçou-o afetuosamente dizendo-lhe:
- Meu caro, Deus foi realmente bom comigo! Você já deve estar sabendo que escapei da morte justamente porque não tinha um dos dedos. Mas ainda tenho em meu coração uma grande dúvida: Se Deus é tão bom, por que permitiu que você fosse preso da maneira como foi? Logo você, que tanto o defendeu? 
O servo sorriu e disse: 
- Meu Rei, se eu estivesse junto com o senhor nessa caçada, certamente seria sacrificado em seu lugar, pois não me falta dedo algum! 

Tudo o que Deus faz é perfeito. Ele nunca erra! 


Romanos 12:2

E não sede conformados com este mundo, mas sede transformados pela renovação do vosso entendimento, para que experimenteis qual seja a boa, agradável, e perfeita vontade de Deus.

sexta-feira, 7 de março de 2025

O PODER DA PORTA NEGRA

Há muito, muito tempo, havia um rei que era muito polêmico por causa de seus atos. Ele pegava os prisioneiros de guerra e levava para uma enorme sala.

Os prisioneiros eram enfileirados no centro da sala e o rei gritava: 

- Eu vou dar uma chance para vocês. Olhem para o canto direito da sala. 

Ao olharem, os prisioneiros viam alguns soldados armados de arco e flechas, prontos para ação. 

- Agora - continuava o rei - olhem para o canto esquerdo. 

Ao olharem, todos os presos notavam que havia uma terrível Porta Negra de aspecto dantesco. Crânios humanos serviam como decoração e a maçaneta era a mão de um cadáver. Algo horripilante só de imaginar, quanto mais para ver. 

O rei se posicionava no centro da sala e gritava: 

- Agora, escolham: o que vocês querem? Morrerem cravados de flechas ou... abrirem rapidamente aquela Porta Negra e entrarem lá dentro enquanto eu tranco vocês? Agora, decidam, vocês têm livre arbítrio. Escolham!

Todos os prisioneiros tinham o mesmo comportamento: na hora da decisão, eles chegavam perto da terrível Porta Negra de mais de quatro metros de altura, olhavam para os desenhos de caveiras, sangue humano, esqueletos, aspecto infernal, coisas escritas do tipo: “Viva a morte”, e decidiam: 

- Quero morrer flechado...

Um a um, todos agiam assim: olhavam para a Porta Negra e para os arqueiros da morte e diziam para o rei: 

- Prefiro ser atravessado por flechas a abrir essa Porta Negra e ser trancado lá dentro. 

Milhares optaram pelo que estavam vendo: a morte feia pelas flechas. 

Mas um dia, a guerra acabou. Passado algum tempo, um daqueles soldados do “Pelotão da Flechada” estava varrendo a enorme sala quando eis que surge o rei. O soldado, com toda reverência e meio sem jeito, perguntou: 

- Sabe, ó Grande rei, eu sempre tive uma curiosidade, não se zangue com minha pergunta, mas... o que tem além daquela Porta Negra? 

O rei respondeu: 

- Lembra que eu dava aos prisioneiros duas escolhas? Pois bem, vá e abra a Porta Negra. 

O soldado, trêmulo, virou cautelosamente a maçaneta e sentiu um raio puro de sol beijar o chão feio da enorme sala. Abriu mais um pouquinho a porta e mais luz e um gostoso cheiro de verde inundaram o local. O soldado notou que a Porta Negra abria para um caminho que apontava para uma grande estrada. Foi aí que o soldado percebeu: a Porta Negra abria para um caminho que apontava para uma grande estrada. Foi então que o soldado percebeu: a Porta Negra dava para a ... Liberdade


MORAL DA ESTÓRIA

Todos nós temos uma Porta Negra dentro da mente. Para uns, a Porta Negra é o medo do desconhecido. Para outros, é um cliente difícil, ou uma frus-tração qualquer do tipo medo de arriscar, medo de assumir, ou medo de se relacionar, ou medo de ser rejeitado, ou medo de inovar, ou medo de mudar ou medo de voar mais alto. Para alguns, a Porta Negra é a incerteza que a falta de preparo atemoriza. Ou uma trava imaginária que as inseguranças da vida fabricaram durante a educação. Mas, se você pode perder, você pode vencer. Se der um passo além do medo, você vai encontrar o raio de sol entrando em sua vida. Não se apavore com as aparências da era do caos que um mundo globalizado nos traz. Não se desespere com a crise. Decida avançar sem medo. Decida triunfar!


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