Este Blog tem por objetivo explorar temas relacionados à Educação Cristã e ao Ensino Bíblico. Acredito que o conhecimento das Escrituras é essencial para o crescimento espiritual e a formação de discípulos comprometidos. Neste espaço, compartilho insights, reflexões e recursos para enriquecer sua jornada de fé.

sábado, 17 de maio de 2025

LIÇÃO 13 - RENOVAÇÃO DA ESPERANÇA

 2° TRIMESTRE DE 2025  EBD ADULTOS


TEXTO ÁUREO
E, oito dias depois, estavam outra vez os seus discípulos dentro, e, com eles, Tomé. Chegou Jesus, estando as portas fechadas, e apresentou-se no meio, e disse: Paz seja convosco!"
(João 20.26)

VERDADE PRÁTICA
A Ressurreição de Cristo representa o ápice da esperança cristã.


LEITURA DIÁRIA

 Segunda – João 20.3-8 
 ■ João testemunhou e acreditou na ressurreição de Cristo


 Terça – João 21.24
 ■ João deu testemunho do que observou


 Quarta – João 20.9 
 Lucas 24.46,47
 ■ A fé da Igreja baseia-se nas palavras de Jesus


 Quinta – João 20.11-16
 ■ Maria Madalena avistou o Cristo ressurreto


 Sexta – 1 Coríntios 15.3-8
 ■ O apóstolo Paulo viu o Cristo Ressurreto


 Sábado – 1 Tessalonicenses 4.13-17
 ■ Paulo renovou a esperança daqueles que dormem em Cristo



LEITURA BÍBLICA EM CLASSE

João 20.19,20,24-31

João 20
19 – Chegada, pois, a tarde daquele dia, o primeiro da semana, e cerradas as portas onde os discípulos, com medo dos judeus, se tinham ajuntado, chegou Jesus, e pôs-se no meio, e disse-lhes: Paz seja convosco!
20 – E, dizendo isso, mostrou-lhes as mãos e o lado. De sorte que os discípulos se alegraram, vendo o Senhor.
...
24 – Ora, Tomé, um dos doze, chamado Dídimo, não estava com eles quando veio Jesus.
25 – Disseram-lhe, pois, os outros discípulos: Vimos o Senhor. Mas ele disse-lhes: Se eu não vir o sinal dos cravos em suas mãos, e não puser o dedo no lugar dos cravos, e não puser a minha mão no seu lado, de maneira nenhuma o crerei.
26 – E, oito dias depois, estavam outra vez os seus discípulos dentro, e, com eles, Tomé. Chegou Jesus, estando as portas fechadas, e apresentou-se no meio, e disse: Paz seja convosco!
27 – Depois, disse a Tomé: Põe aqui o teu dedo e vê as minhas mãos; chega a tua mão e põe-na no meu lado; não sejas incrédulo, mas crente.
28 – Tomé respondeu e disse-lhe: Senhor meu, e Deus meu!
29 – Disse-lhe Jesus: Porque me viste, Tomé, creste; bem-aventurados os que não viram e creram!
30 – Jesus, pois, operou também, em presença de seus discípulos, muitos outros sinais, que não estão escritos neste livro.
31 – Estes, porém, foram escritos para que creiais que Jesus é o Cristo, o Filho de Deus, e para que, crendo, tenhais vida em seu nome.


Hinos Sugeridos: 42 • 187 • 400 da Harpa Cristã



■ INTRODUÇÃO
Chegamos à última lição deste trimestre. A palavra que a define é esperança. A ressurreição do nosso Senhor simboliza o ponto culminante da esperança cristã. Por meio dela, conseguimos reforçar a nossa fé em Cristo, promover a alegria em vez da tristeza, afastar o medo e acolher a mensagem destemida do Evangelho. Nesta lição, somos convidados a renovar a nossa esperança.

Palavra-Chave: Esperança

I – A APARIÇÃO DE JESUS CRISTO
1. “Paz seja convosco!” Na segunda vez que Jesus se revelou aos seus seguidores, tanto homens quanto mulheres, o ambiente era diferente. O sepulcro continuava vazio e os discípulos, ainda receosos, permaneciam escondidos dos olhares dos transeuntes do lado de fora da casa onde estavam reunidos, com portas e janelas fechadas (João 20.19). Era uma habitação em algum ponto da cidade de Jerusalém. Já não era mais de madrugada no primeiro dia da semana (20.1), mas sim a tarde daquele mesmo dia em que Maria Madalena comunicou aos discípulos que tinha visto e falado com Jesus ressuscitado (20.19). No entanto, eles mostravam ceticismo quanto à afirmação de Maria Madalena sobre ter encontrado Jesus vivo. Na verdade, os discípulos estavam ainda tomados pelo medo dos judeus e sentiam-se desprotegidos. De fato, tinham fugido para as suas casas quando Jesus foi preso, restando apenas Pedro e João posicionados à distância (João 19.27 • 20.10). Dias depois, após terem recebido o Espírito Santo como Consolador (20.22,23; cf.20.26), aqueles discípulos continuavam escondidos com as portas trancadas no mesmo local. Quando Jesus voltou a aparecer entre eles, repetiu por três vezes: “Paz seja convosco!”.

2. O registro das aparições de Jesus ressurreto. Entre a sua ressurreição e a ascensão ao Pai, que ocorreram num período de 40 dias, Jesus apareceu aos seus discípulos em pelo menos dez ocasiões. As suas aparições começaram com (1) Maria Madalena, junto ao túmulo vazio (João 20.11-18); (2) seguiram-se as mulheres que retornaram da sepultura para anunciar aos discípulos que o túmulo estava vazio (Mateus 28.8-10); (3) depois foi a vez de Pedro (Lucas 24.34  1 Coríntios 15.5); (4) e ainda os discípulos que estavam no caminho de Emaús ao anoitecer (Marcos 16.12  Lucas 24.13-32). Jesus também se revelou aos (5) discípulos reunidos num a casa em Jerusalém, quando Tomé não estava presente (Marcos 16.14  Lucas 24.36-43  João 20.9-25), e (6) posteriormente na presença de Tomé (João 20.26-31  1 Coríntios 15.5). A seguir, (7) apareceu a sete discípulos junto ao Mar da Galileia (João 21); (8) depois, fez aparições aos apóstolos e a mais de quinhentos seguidores (Mateus 28.16-20  Marcos 16.15-18 • 1 Coríntios 15.6); (9) dirigiu-se ainda a Tiago, seu meio irmão (1 Coríntios 15.7); (10) por fim, manifestou-se pela última vez durante a sua ascensão no Monte das Oliveiras (Marcos 16.19,20  Lucas 24.50-53  Atos 1.6-12). Todas estas aparições confirmam o fato da ressurreição de Cristo.

3. Preciosas lições. A primeira lição a reter é que a ressurreição de Cristo representa o ponto culminante da fé cristã. Paulo dirigiu-se aos coríntios, afirmando: “E, se Cristo não ressuscitou, logo é vã a nossa pregação, e também é vã a nossa fé” (1 Coríntios 15.14). A segunda lição revela que a ressurreição é um fato inquestionável que fortalece a certeza e a alegria de saber que Ele está vivo. A terceira lição diz respeito à renovação da esperança e à promessa da ressurreição dos mortos em Cristo (1 Tessalonicenses 4.14-16). Um dia seremos como o nosso Senhor.


SINOPSE I
A aparição de Jesus Cristo aos discípulos representa o ponto culminante da nossa fé e fortalece a nossa convicção de que Ele está vivo.


II – APARIÇÃO DE JESUS: ESPERANÇA E PLENA ALEGRIA
1. O medo deu lugar à esperança. Com a crucificação, morte e sepultamento de Jesus, o medo, a frustração e, por conseguinte, a desesperança, surgiram no coração dos seus discípulos. A cena dos dois discípulos no caminho de Emaús ilustra perfeitamente esse estado emocional dos seguidores de Jesus (Lucas 24.13-35). No entanto, quando Jesus se revela a eles, os seus rostos transformam-se imediatamente. Assim, a esperança substitui o medo e a frustração. O Cristo que venceu a morte renova a nossa esperança e afasta a desesperança.

2. A tristeza deu lugar à alegria. Quando se apresentou aos discípulos e lhes trouxe a paz, “os discípulos se alegraram ao ver o Senhor” (João 20.20). A magnífica notícia da ressurreição do Senhor e a sua subsequente aparição eliminaram a tristeza dos discípulos e encheram os seus corações de alegria. Estar na presença de Jesus Cristo ressuscitado é promover uma vida repleta de alegria, onde, mesmo nas situações mais difíceis, conseguim os manter a nossa capacidade de nos alegrar no Espírito de Deus.

3. Esperança e Alegria. A esperança e a alegria são algum as das virtudes cristãs mais relevantes que encontramos no Novo Testamento. O apóstolo Paulo refere-se à virtude da esperança junto da fé e do amor (1 Coríntios 13.13). Na Carta aos Gálatas, o apóstolo menciona a alegria como um dos componentes do Fruto do Espírito (Gá1atas 5.22). Assim, tanto a esperança quanto a alegria estavam presentes na manifestação de Jesus aos seus discípulos. Portanto, se cremos no Cristo que venceu a morte, estas duas virtudes devem ser evidentes nas nossas vidas com Ele.


SINOPSE II
A aparição de Jesus transformou o medo em esperança e a tristeza em plena alegria, renovando os corações dos discípulos.



III – APARIÇÃO DE JESUS: CONVICÇÃO FORTALECIDA
1. As dúvidas dissipadas. O episódio da incerteza de Tomé revela a dúvida que surgiu no coração do seguidor de Jesus. Durante algum tempo, Tomé revelou-se cético em relação à ressurreição do Senhor (João 20.25). No entanto, quando teve a oportunidade de encontrar Jesus e tocá-lo, todas as suas dúvidas foram prontamente dissipadas. O Cristo ressuscitado eliminou qualquer possibilidade de dúvida nos seus discípulos, reforçando, assim, a fé deles.

2. Fortalecimento da fé. Anteriormente cético, Tomé agora profere uma linda declaração de fé: “Senhor meu, e Deus meu!” (João 20.28). Ao longo da história da Igreja, encontramos indivíduos que, antes agnósticos ou céticos, hoje afirmam com firmeza a sua crença em Jesus Cristo como o Deus revelado nas Escrituras. Ter um encontro com o Ressurreto torna impossível continuar a duvidar como uma forma de rebeldia provocada pela idolatria humana (Romanos 1.21-23).

3. Fortalecimento da esperança. Além de proporcionar alegria e convicção, o Cristo ressuscitado expande a nossa esperança em relação ao futuro. Segundo as Escrituras, a promessa de que um dia os mortos ressuscitarão e receberemos um corpo glorificado baseia-se na ressurreição e glorificação do Senhor Jesus. Esta era uma doutrina essencial para o apóstolo Paulo (Atos 24.15; 1 Coríntios 15-12- 14). Assim, Paulo ensinava e defendia esta verdade ao longo do seu ministério (1 Tessalonicenses 4-14). Portanto, a ressurreição e a glorificação de Cristo servem como antecipação da ressurreição dos salvos que partiram e da glorificação  dos nossos corpos.


SINOPSE III
A aparição de Jesus dissipou as dúvidas, fortaleceu a fé e renovou a esperança dos discípulos.


■ CONCLUSÃO
Durante este trimestre, exploramos ensinamentos valiosos que nos ajudam a entender melhor a divindade de Jesus. O nosso Senhor é eterno; é diferente do Pai, mas igual a Ele; é Deus em sua essência; o Criador de tudo; e, por conseguinte, a fonte de toda salvação e vida espiritual. Este foi um dos propósitos que o evangelista redigiu seu Evangelho: para que possais crer que Jesus é o Cristo, o Filho de Deus e, ao crerdes, tenhais vida em seu nome (João 20.31).


REVISANDO O CONTEÚDO


1. Como os discípulos se sentiam por ocasião da morte de Jesus?
Os discípulos estavam ainda tomados pelo medo dos judeus e sentiam-se desprotegidos.

2. Mencione pelo menos três momentos em que Jesus se manifestou aos seus discípulos.
As aparições de Jesus começaram com (1) Maria Madalena, junto ao túmulo vazio (João 20.11-18); (2) seguiram-se as mulheres que retornaram da sepultura para anunciar aos discípulos que o túmulo estava vazio (Mateus 28.8-10); 
(3) depois foi a vez de Pedro (Lucas 24.34  1 Coríntios 15.5).

3. Quais são as duas virtudes mencionadas pela lição sobre a aparição de Jesus? 
Esperança e alegria.

4. Qual é a bela afirmação de fé que Tome proferiu?
“Senhor meu, e Deus meu!” (João 20.28).

5. Em que eventos da vida do Senhor Jesus fundamenta a promessa de que um dia os mortos voltarão à vida e receberemos um corpo glorificado?
Baseia-se na ressurreição e glorificação do Senhor Jesus.


VOCABULÁRIO


Transeuntes: Quem está de passagem, não permanecendo por muito tempo num só lugar.
Ceticismo: Característica de quem é cético; comportamento da pessoa que duvida de tudo; descrente. 


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sexta-feira, 16 de maio de 2025

LIÇÃO 12 - DO JULGAMENTO À RESSURREIÇÃO

 2° TRIMESTRE DE 2025  EBD ADULTOS


TEXTO ÁUREO
“E, quando Jesus tomou o vinagre, disse: Está consumado. E, inclinando a cabeça, entregou o espírito.”
(João 19.30)

VERDADE PRÁTICA
Na cruz, Jesus triunfou sobre o pecado; na Ressurreição, conquistou a vitória sobre a Morte.


LEITURA DIÁRIA

 Segunda – João 16.1-6 
 ■ 
Uma mensagem de despedida antes de enfrentar a Cruz


 Terça – João 16.16
 ■ A ausência de Jesus traria um período de tristeza


 Quarta – João 17.14-23
 ■ 
Oração para o fortalecimento dos discípulos


 Quinta – João 18.1-14
 ■ A prisão de Jesus no jardim do Getsêmani


 Sexta – João 19.12-16
 ■ 
A condenação de Jesus por Pilatos


 Sábado – João 19.17-19, 28-30, 38-42
 ■ Jesus foi crucificado, morto e sepultado



LEITURA BÍBLICA EM CLASSE

João 19.17,18, 28-30  20.6-10

João 19
17 – E, levando ele às costas a sua cruz, saiu para o lugar chamado Calvário, que em hebraico se chama Gólgota,
18 – onde o crucificaram, e, com ele, outros dois, um de cada lado, e Jesus no meio.
...
28 – Depois, sabendo Jesus que já todas as coisas estavam terminadas, para que a Escritura se cumprisse, disse: Tenho sede.
29 – Estava, pois, ali um vaso cheio de vinagre. E encheram de vinagre uma esponja e, pondo-a num hissopo, lha chegaram à boca.
30 – E, quando Jesus tomou o vinagre, disse: Está consumado. E, inclinando a cabeça, entregou o espírito.


João 20
6 – Chegou, pois, Simão Pedro, que o seguia, e entrou no sepulcro, e viu no chão os lençóis
7 – e que o lençol que tinha estado sobre a sua cabeça não estava com os lençóis, mas enrolado, num lugar à parte.
8 – Então, entrou também o outro discípulo, que chegara primeiro ao sepulcro, e viu, e creu.
9 – Porque ainda não sabiam a Escritura, que diz que era necessário que ressuscitasse dos mortos.
10 – Tornaram, pois, os discípulos para casa.


Hinos Sugeridos: 39 • 291 • 577 da Harpa Cristã



■ INTRODUÇÃO
Nesta lição, iremos abordar a prisão, a condenação, a crucificação, a morte, o sepultamento e a ressurreição de Jesus. Estes eventos demonstram o cumprimento da missão do nosso Salvador. Toda essa missão pode ser resumida na frase: “Está consumado”. A obra de Cristo no Calvário e a sua Ressurreição constituem a base da esperança cristã.

Palavra-Chave: Ressurreição

I – A PRISÃO E A CONDENAÇÃO DE JESUS
1. A prisão. Nos capítulos 17 e 18 deste Evangelho, após ter proferido o seu último discurso aos discípulos e os ter preparado para a traição de Judas Iscariotes, Jesus atravessou o ribeiro de Cedrom e fez uma paragem no Jardim do Getsêmani. Este jardim era também conhecido como “o Monte das Oliveiras”, devido à grande quantidade de oliveiras que ali existia. Naquela madrugada, o ambiente neste local parecia carregado de tristeza e angústia. Os soldados romanos e os membros da guarda do sumo sacerdote foram guiados por Judas Iscariotes até ao local onde Jesus se encontrava com os seus discípulos. Tendo concordado com a traição em troca de 30 moedas de prata, o traidor identificou Jesus com um beijo traiçoeiro, indicando aos soldados romanos quem Ele era, levando  à sua prisão e conduzindo-o até Anás, o sumo sacerdote, para ser interrogado. Em seguida, depois de ter sido agredido, o nosso Senhor foi levado perante o governador Pilatos (18.28 - 19.6).

2. O interrogatório. De início, Pilatos questiona a acusação feita pelos judeus. Jesus fora detido durante a madrugada e, ao amanhecer, depois de ter passado pela casa de Caifás, o sumo sacerdote, os judeus preferiram que a condenação viesse do governador Pilatos. Assim, levaram Jesus até ele, apesar de este preferir que fossem os próprios judeus a julgar Jesus conforme as leis judaicas (João 18.28,31). Por sua vez, Pilatos, na tentativa de aliviar a pressão política dos judeus, cedeu à hostilidade deles e decidiu colocar Jesus ao lado de Barrabás (18.38-40). Este último era um criminoso notório e escolheram libertá-lo em vez de desistirem da crucificação de Jesus. O ódio religioso do povo era tão intenso que eles não conseguiam ver nada que pudesse impedir a condenação de Jesus.

3. A condenação. Pilatos mandou que Jesus fosse açoitado e, posteriormente, os soldados romanos, para o humilhá-lo ainda mais, colocaram sobre a sua cabeça uma coroa de espinhos afiados”, provocando-lhe ferimentos e fazendo o sangue escorrer pelo seu rosto. Essa era uma maneira de escarnecer da sua suposta realeza. O instrumento utilizado para os castigos era um chicote com tiras de couro afiadas, que tinham pedaços de ossos ou pedras cortantes na ponta. Jesus foi ferido e teve a sua carne dilacerada pelos golpes (Jo 19.1,2). Nesse momento, nosso Senhor assumiu as nossas enfermidades e dores; foi afligido e oprimido, foi castigado pelas nossas transgressões e iniquidades; cumprindo assim a profecia do profeta Isaías (Isaías 53.4-5).


SINOPSE I
A prisão, o interrogatório e a condenação de Jesus revelam a injustiça dos homens e o cumprimento do plano divino para a nossa redenção.


II – CRUCIFICAÇÃO, MORTE E SEPULTAMENTO DE JESUS
1. O caminho do Calvário. Após a tentativa de Pilatos evitar a crucificação e libertar Jesus, não conseguiu impedir o castigo mais severo. Finalmente, no versículo 16, lê-se: “Então, entregou-lho, para que fosse crucificado” (João 19.16). Sob os açoites dos soldados, Jesus carregava a sua cruz até chegar ao Gólgota, local conhecido como “Lugar da Caveira”, devido à forma que o monte apresentava. Em João 19.18, menciona-se que o “Gólgota” era um lugar público onde as pessoas podiam testemunhar o horrível drama ao qual os soldados romanos submetiam os condenados. Nos Evangelhos Sinóticos (Mateus, Marcos e Lucas), foram registrados detalhes sobre os eventos durante a crucificação do Senhor. Ao lado de Jesus, à sua esquerda e à sua direita, estavam dois outros homens acusados como criminosos (Lucas 23.40-43), sendo que Lucas narra o arrependimento de um deles enquanto o outro zombava de Jesus. É curioso notar que o profeta Isaías também mencionou isso anteriormente, no capítulo 53.12, afirmando que ele “foi contado com os transgressores”.

2. A missão foi encerrada. Como homem, Jesus experimentou a sede, que foi a sua última necessidade humana, antes de morrer na cruz. A sua sede física foi momentânea e aliviada por uma esponja, que não continha água, mas vinagre, oferecida pelos soldados romanos. Ao pedir “água para saciar sua sede”, nosso Senhor tinha plena consciência de que a Escritura estava se cumprindo e que aquele momento final “como homem” se aproximava. Assim, ciente de que sua missão na Terra estava completada (v.28), não hesitou em proclamar a vitória do plano divino ao afirmar: “Está consumado!” (João 19.30). A obra de Jesus estava concluída. O seu grito não era de derrota, mas sim uma declaração da realização de uma tarefa confiada pelo Pai.

3. O Sepultamento. No versículo 38, aparece um homem que admirava Jesus e era um discípulo discreto e reservado, chamado José de Arimateia. Ele fazia parte do Sinédrio (Marcos 15.43) e era uma pessoa abastada (Mateus 27.57). Devido ao temor que tinha dos judeus, mantinha-se afastado dos discípulos, mas conseguiu vencer esse medo ao reunir coragem para se dirigir a Pilatos e solicitar o corpo de Jesus para o sepultamento (João 19.42). A informação contida no texto sugere que o túmulo onde Jesus foi sepultado não ficava longe do Monte do Calvário.


SINOPSE II
O caminho do Calvário, o desfecho da missão de Jesus e o seu sepultamento ilustram o sacrifício redentor e o cumprimento das Escrituras.



III – A RESSURREIÇÃO DE JESUS
1. O Túmulo Vazio. Na manhã do primeiro dia da semana (domingo), ocorreu um terremoto na área do sepulcro, e um anjo de Deus deslocou a pedra, sentando-se sobre ela (Mateus 28.2). Foi nesse instante que Jesus ressuscitou do lugar onde o seu corpo se encontrava. O túmulo ficou vazio, servindo como uma evidência clara da ressurreição de Jesus dentre os mortos. No Evangelho de João, é relatado que, após o sábado judaico, Maria Madalena dirigiu-se ao sepulcro (João 20.1), acompanhada por Maria, mãe de Tiago, e Salomé (Marcos 16.1-3), com a intenção de ungir o corpo de Jesus. Ao chegarem lá, a pedra já tinha sido retirada (Marcos 16.4) e ao entrarem no sepulcro escavado na rocha, não encontraram o corpo de Jesus. O túmulo estava vazio.

2. A Ressurreição como base da Fé Cristã. Em sua abordagem sobre a importância da Ressurreição, o apóstolo Paulo dirigiu-se aos coríntios afirmando que “Cristo ressuscitou dos mortos” e que, se essa afirmação não fosse verdadeira, a nossa fé e a nossa mensagem seriam inúteis (1 Coríntios 15.12-14). Existem pelo menos duas razões para crermos na ressurreição do Senhor. A primeira baseia-se nas palavras de Jesus que afirmara ser necessário que Ele ressuscitasse dentre os mortos (João 20.9). A segunda razão é o fato de Pedro e João terem verificado que Jesus já não estava no sepulcro quando souberam do túmulo vazio (20.6-7). No entanto, quando Maria Madalena olhou novamente para dentro do túmulo e viu dois anjos de Deus que lhe asseguraram que Jesus estava vivo, ela não conseguiu imaginar que seria a primeira pessoa a contemplar Jesus de forma gloriosa (João 20.11-17). Ele a instruiu para comunicar aos discípulos que Ele estava vivo e que brevemente teriam a oportunidade de vê-lo também (20.18,19).

3. O Cristo Ressurreto quebra a incredulidade. Apesar do receio e da incredulidade de alguns dos discípulos, mesmo após ouvirem o testemunho de Pedro e João, e em especial, de Maria Madalena, que viu Jesus e falou com Ele pessoalmente, Jesus apareceu entre os discípulos no primeiro dia da semana. Ele surgiu no meio deles e disse: “Paz seja convosco!” (João 20.19). Em outras ocasiões, nosso Senhor também se manifestou aos discípulos antes da sua ascensão ao céu (João 21.1,2). A Pedro e a alguns outros que o seguiam, Jesus revelou-se novamente e realizou o milagre da pesca abundante (João 21.3-11), uma prova do poder do Cristo ressuscitado. Seria impossível permanecer incrédulo depois de testemunhar o Cristo que venceu a morte.


SINOPSE III
A Ressurreição de Jesus, evidenciada pelo túmulo vazio, é a base da fé cristã e transforma a incredulidade em convicção.


■ CONCLUSÃO
A Ressurreição do Senhor Jesus é o evento mais significativo do Novo Testamento. Este acontecimento concretiza a nossa esperança na Ressurreição do Corpo, tal como está expresso no Credo Apostólico, um importante documento da tradição cristã: “Creio na ressurreição da carne”. Assim, à luz deste fato, somos encorajados a manter a nossa fé, pois depositamos a nossa esperança naquEle que triunfou sobre a morte de forma definitiva.


REVISANDO O CONTEÚDO


1. De que maneira Jesus foi reconhecido e traído por Judas?
Tendo concordado com a traição em troca de 30 moedas de prata, o traidor identificou Jesus com um beijo traiçoeiro, indicando aos soldados romanos quem Ele era.

2. Em que momento se concretizou a profecia de Isaías?
Jesus foi ferido e teve a sua carne dilacerada pelos golpes (João 19.1,2). Nesse momento, nosso Senhor assumiu as nossas enfermidades e dores; foi afligido e oprimido, foi castigado pelas nossas transgressões e iniquidades;  cumprindo assim a profecia do profeta Isaías (Isaías 53.4-5).

3. De acordo com Isaías 53.12, o que se realizou durante a crucificação de Jesus? 
Ao lado de Jesus, à sua esquerda e à sua direita, estavam dois homens acusados como criminosos. É curioso notar que o profeta Isaías também mencionou isso anteriormente, no capítulo 53.12, afirmando que ele “foi contado com os transgressores”.

4. Segundo a lição, quem acompanhava Maria Madalena na visita ao túmulo? 
Maria Madalena dirigiu-se ao sepulcro (João 20.1), acompanhada por Maria, mãe de Tiago, e Salomé (Marcos 16.1-3), com a intenção de ungir o corpo de Jesus.

5. Indique uma das razões plausíveis para acreditar na ressurreição do Senhor Jesus.
A primeira baseia-se nas palavras de Jesus que afirmara ser necessário que Ele ressuscitasse dentre os mortos (João 20.9).


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quinta-feira, 15 de maio de 2025

LIÇÃO 11 - A INTERCESSÃO DE JESUS PELOS DISCÍPULOS

 2° TRIMESTRE DE 2025  EBD ADULTOS


TEXTO ÁUREO
"a vida eterna é esta: que conheçam a ti só por único Deus verdadeiro e a Jesus Cristo, a quem enviaste.”
(João 17.3)

VERDADE PRÁTICA
A oração que Jesus fez ao Pai em favor de si próprio, dos seus discípulos e da sua Igreja ressoa ainda nos dias atuais.


LEITURA DIÁRIA

 Segunda – João 17.1-5 
 ■ 
Uma oração que revelou o coração do Pai


 Terça – Hebreus 4.14-16
 ■ O sumo-sacerdócio de Jesus diante do Pai


 Quarta – 1 Pedro 2.5,9
 ■ 
O ministério sacerdotal dos salvos em Cristo


 Quinta – Efésios 5.1,2
 ■ Imitando a Deus à luz do ministério do Senhor Jesus


 Sexta – Salmos 133.1-3
 ■ 
A vida em unidade na Igreja de Deus


 Sábado – João 17.13-19
 ■ Jesus intercede pela santidade dos discípulos



LEITURA BÍBLICA EM CLASSE

João 17.1-3, 11-17

João 17
1 – Jesus falou essas coisas e, levantando os olhos ao céu, disse: Pai, é chegada a hora; glorifica a teu Filho, para que também o teu Filho te glorifique a ti,
 assim como lhe deste poder sobre toda carne, para que dê a vida eterna a todos quantos lhe deste.
 E a vida eterna é esta: que conheçam a ti só por único Deus verdadeiro e a Jesus Cristo, a quem enviaste.
...
11  E eu já não estou mais no mundo; mas eles estão no mundo, e eu vou para ti. Pai santo, guarda em teu nome aqueles que me deste, para que sejam um, assim como nós.
12  Estando eu com eles no mundo, guardava-os em teu nome. Tenho guardado aqueles que tu me deste, e nenhum deles se perdeu, senão o filho da perdição, para que a Escritura se cumprisse.
13  Mas, agora, vou para ti e digo isto no mundo, para que tenham a minha alegria completa em si mesmos.
14  Dei-lhes a tua palavra, e o mundo os odiou, porque não são do mundo, assim como eu não sou do mundo.
15  Não peço que os tires do mundo, mas que os livres do mal.
16  Não são do mundo, como eu do mundo não sou.
17  Santifica-os na verdade; a tua palavra é a verdade.


Hinos Sugeridos: 125 • 305 • 516 da Harpa Cristã



■ INTRODUÇÃO
Na presente lição, iremos explorar João 17. Este capítulo descreve a oração  mais significativa que o nosso Senhor fez em benefício de si mesmo, ou seja, a sua glorificação, bem como a dos seus discípulos e dos cristãos que viriam a crer num futuro próximo. A oração sacerdotal de Jesus é uma importante lição sobre a unidade do povo de Deus no seu Reino e o propósito de promover o Evangelho de Jesus no mundo.

Palavra-Chave: Intercessão

I – A ORAÇÃO DE JESUS E SUA GLORIFICAÇÃO
1. A oração de Jesus. Entre todas as orações do Senhor documentadas nos Evangelhos, é indiscutível que foi João quem relatou, possivelmente, a mais elevada oração de Jesus (17.1-26). No início de João 17.1 está escrito: “Jesus falou essas coisas”. Essa frase remete ao discurso do Senhor sobre a vinda do Espírito como Consolador, conforme estudado anteriormente (João 16.13). Certamente o local onde o Senhor se encontrava era o mesmo em que partilhou a Última Ceia com seus discípulos.  Em relação à oração de Jesus no capítulo  17, os estudiosos costumam se referir  a ela como “A Oração Intercessória”, “A Oração Sacerdotal de Jesus” ou “A Oração da Consagração”. Nosso Senhor apresentou essa oração em, pelo menos, três partes: Ele orou por si mesmo (João 17.1-8), intercedeu pelos seus discípulos (João 17.9-19) e, também, fez uma oração pela Igreja futura (João 17.20-26).

2. A oração de Jesus pela sua glorificação. Na oração de Jesus pedindo por sua  “glorificação” havia um significado espiritual mais profundo, que não se tratava de um ato egoísta. Como já abordamos, Ele estava plenamente ciente de seu ministério e, portanto, da finalidade de sua missão na Terra. Assim, em sua conversa direta com o Pai, Jesus declara que “é chegada a hora”, referindo-se ao momento em que o Pai o glorificaria por meio de seu sacrifício redentor no Calvário. Nosso  Senhor expressa: “glorifica a teu Filho para que também o teu Filho te glorifique a ti” (João 17.1). Que tipo de glorificação seria essa? Mediante a sua morte, o mundo o conheceria e a vida eterna seria oferecida a todos que o aceitassem como Salvador de suas vidas. Glorificar alguém significa torná-lo conhecido. Jesus seria reconhecido como “o Filho de Deus, o Salvador do mundo” (João 17.3,4).

3. A mesma glória com o Pai. No versículo 5 está escrito: “E, agora, glorifica-me tu, ó Pai, junto de ti mesmo, com aquela glória que tinha contigo antes que o mundo existisse.” Essa referência à glória se relaciona à divindade do nosso Senhor como o Verbo Divino, antes da sua encarnação. Na realidade, o que Jesus solicita é a glorificação mútua entre o Filho e o Pai (v. 5). Somente nosso Senhor, o Filho de Deus, poderia fazer tal pedido por essa glorificação, uma honra que Ele possuía “ antes que o mundo existisse”. Essa declaração evidencia a divindade de Jesus, ao revelá-lo como um com o Pai (João 17.11,21,24). Assim, com base nessa igualdade com o Pai, o pecador que confessa e se arrepende de seus pecados recebe a vida eterna e conhece, pela fé, “o único Deus verdadeiro e a Jesus Cristo, a quem enviaste” (João 17.3).


SINOPSE I
A oração de Jesus demonstra o seu desejo em glorificar o Pai e reafirmar a glória que compartilha com Ele desde toda a eternidade.


II – A ORAÇÃO DE JESUS PELOS DISCÍPULOS
1. Intercessão pela proteção dos discípulos. Nos versículos 4 a 8, exceto o versículo 5, Jesus ora como se estivesse apresentando um relato ao Pai sobre tudo o que realizou durante seu ministério na Terra. No versículo 6, Ele intercede por seus discípulos e pela unidade entre eles, uma vez que seriam os responsáveis por continuar à obra que Jesus havia iniciado. Para o Pai, o nosso Senhor se refere aos discípulos como “homens que do mundo me deste” (v.6). O Redentor revela que seus discípulos pertenciam ao Pai e que Este os entregou a Ele: “Eram teus, e tu mos deste, e guardaram a tua palavra” (João 17.6b). Ao longo de quase quatro anos, Jesus investiu nesses homens, que se mostraram fiéis, prontos para prosseguir com a missão de evangelização.

2. Os discípulos receberam a Palavra. Apesar de, em certas ocasiões, os discípulos terem encontrado dificuldades para compreender completamente os ensinamentos de Jesus, as suas recordações foram reavivadas pelo Espírito Santo quando receberam o poder no dia de Pentecostes, permitindo-lhes assim entender e difundir o que aprenderam com o Mestre (Atos 2.14-36). No versículo 6, Jesus referiu-se ao Pai afirmando que os seus discípulos mantiveram a mensagem recebida: “E guardaram a tua Palavra”. Ao vivermos conforme a Palavra de Deus, aceitando e obedecendo aos ensinamentos de Cristo, podemos testemunhar o Evangelho com credibilidade.

3. Protegidos do mundo. O versículo 14 afirm a: “Dei-lhes a tua palavra, e o mundo os odiou, porque não são do mundo, assim como eu não sou do mundo”. É importante prestar atenção ao termo “mundo”. Este pode referir-se ao “universo criado” (João 17.5) ou à humanidade (João 3.16). No entanto, aqui Jesus se refere ao sistema espiritual governado por Satanás (João 17.14). O apóstolo Paulo descreve esse “ mundo” como um governo espiritual maligno (Efésios 2.2). Por conseguinte, o nosso Senhor deseja que o Pai guarde os seus discípulos desse sistema mundano, que é incompatível com o Evangelho, sob a influência do “príncipe deste mundo”  (João 12.31; 14.30; 16.11).


SINOPSE II
Jesus pediu a proteção para os seus discípulos, que acolheram a Palavra e necessitavam ser guardados do mal que existe no mundo.



III – A ORAÇÃO DE JESUS PELOS QUE VIRIAM A CRER
1. Oração pela unidade da Igreja. Nesta terceira parte de sua súplica, Jesus pediu pela unidade da Igreja. Mais do que uma unidade de natureza eclesiástica ou orgânica, Jesus intercedeu pela harmonia espiritual do seu povo. Nosso Senhor ansiava por uma união genuína, tal como a que existe entre Ele e o Pai. Essa foi a súplica do nosso Senhor: “para que todos sejam um, assim como tu, ó Pai, estás em mim, e eu em ti” (João 17.21).

2. Propósito da unidade. O propósito da unidade espiritual da Igreja, conforme a intercessão do nosso Senhor, é que “o mundo creia que tu me enviaste” (v.21). Assim, a Igreja revela essa unidade espiritual com Cristo por pelo menos quatro motivos: (1) união essencial dos salvos como membros do Corpo de Cristo (1 Coríntios 12.12); (2) união essencial dos salvos promovida pelo conhecim ento crescente sobre Jesus Cristo (2 Pedro 3.18); (3) união essencial dos salvos no desenvolvimento do Fruto do Espírito (Gá1atas 5.22,23); (4) união essencial dos salvos manifestada na glória como filhos de Deus e detentores da vida eterna (João 17.22).

3. Oração por encorajamento à unidade. Em João 17.21,22, o nosso Senhor roga para que os discípulos sejam incentivados a manter a unidade com Ele. A crença em Cristo como o único e suficiente Salvador é a principal razão da unidade cristã, de modo que os discípulos sejam encorajados a promover esse testemunho no mundo. Assim, sem essa unidade de fé, o testemunho perde completamente a sua credibilidade.


SINOPSE III
Jesus fez uma oração pela unidade da Igreja, promovendo a comunhão entre aqueles que viriam a crer.



■ CONCLUSÃO
É extraordinário perceber que a oração sacerdotal de Jesus Cristo continua a ressoar nos dias atuais. Fazemos parte do Corpo de Cristo e esse privilégio deve manter-nos cientes da nossa função no Reino de Deus. Por isso, temos a responsabilidade de nos apresentar entusiasmados para testemunhar com coragem o Evangelho, revelando a obra que o Senhor Jesus realizou no Calvário.


REVISANDO O CONTEÚDO


1. Em quais partes podemos apresentar a oração sacerdotal de Jesus? 
Nosso Senhor apresentou essa oração em, pelo menos, três partes: Ele orou por si mesmo (João 17.1-8), intercedeu pelos seus discípulos (João 17.9-19) e, também, fez uma oração pela Igreja futura (João 17.20-26).

2. A que se relaciona a menção à glória no versículo 5?
Essa referência à glória se relaciona à divindade do nosso Senhor como o Verbo Divino, antes da sua encarnação.

3. De que forma Jesus dirige a sua oração ao Pai nos versículos 4 a 8?
Nos versículos 4 a 8, exceto o versículo 5, Jesus ora como se estivesse apresentando um relato ao Pai sobre tudo o que realizou durante seu ministério na Terra.

4. A que “Mundo” se refere Jesus em João 17.14?
Jesus se refere ao sistema espiritual governado por Satanás (João 17.14).

5. Indique pelo menos dois motivos que evidenciam a unidade espiritual dos salvos com Cristo.
(1) união essencial dos salvos como membros do Corpo de Cristo (1 Coríntios 12.12);
(2) união essencial dos salvos promovida pelo conhecimento crescente sobre Jesus Cristo (2 Pedro 3.18).


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