▶ 3° TRIMESTRE DE 2024 ▶ EBD ADULTOS
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TEXTO ÁUREO
“E para os judeus houve luz, e alegria, e gozo, e honra.” (Ester 8.16)
VERDADE PRÁTICA
O Senhor é poderoso para transformar trevas em luz, tristeza em alegria, angústia em júbilo, humilhação em honra.
LEITURA DIÁRIA
Segunda – Ester 8.7,8
■ O decreto do rei Assuero não podia ser revogado
■ O decreto do rei Assuero não podia ser revogado
Terça – Daniel 6.8,15
■ Essa é a lei dos Medos e dos Persas que remonta ao rei Assuero
■ Essa é a lei dos Medos e dos Persas que remonta ao rei Assuero
Quarta – Ester 9.20-28
■ O estabelecimento da Festa de Purim, uma festa comemorativa de livramento
Quinta – Ester 10.3
■ Mardoqueu é engrandecido como o segundo maior do reino
Sexta – 1 Coríntios 10.31
■ Tudo o que fizermos deve ser feito para a glória de Deus
Sábado – Gênesis 1.27 • 2.15-18
■ Deus chama homens e mulheres para serem relevantes no mundo
■ O estabelecimento da Festa de Purim, uma festa comemorativa de livramento
■ Mardoqueu é engrandecido como o segundo maior do reino
■ Tudo o que fizermos deve ser feito para a glória de Deus
■ Deus chama homens e mulheres para serem relevantes no mundo
LEITURA BÍBLICA EM CLASSE
Ester 8.4-8; 9.29-31; 10.1-3
Ester 8
4 – E estendeu o rei para Ester o cetro de ouro. Então, Ester se levantou, e se pôs em pé perante o rei,
5 – e disse: Se bem parecer ao rei, e se eu achei graça perante ele, e se este negócio é reto diante do rei, e se eu lhe agrado aos seus olhos, escreva-se que se revoguem as cartas e o intento de Hamã, filho de Hamedata, o agagita, as quais ele escreveu para lançar a perder os judeus que há em todas as províncias do rei.
6 – Por que como poderei ver o mal que sobrevirá ao meu povo? E como poderei ver a perdição da minha geração?
7 – Então, disse o rei Assuero à rainha Ester e ao judeu Mardoqueu: Eis que dei a Ester a casa de Hamã, e a ele enforcaram numa forca, porquanto quisera pôr as mãos sobre os judeus.
8 – Escrevei, pois, aos judeus, como parecer bem aos vossos olhos e em nome do rei, e selai-o com o anel do rei; porque a escritura que se escreve em nome do rei e se sela com o anel do rei não é para revogar.
Ester 9
29 – Depois disso, escreveu a rainha Ester, filha de Abiail, e Mardoqueu, o judeu, com toda a força, para confirmarem segunda vez esta carta de Purim.
30 – E mandaram cartas a todos os judeus, às cento e vinte e sete províncias do reino de Assuero, com palavras de paz e fidelidade,
31 – para confirmarem estes dias de Purim nos seus tempos determinados, como Mardoqueu, o judeu, e a rainha Ester lhes tinham estabelecido e como eles mesmos já o tinham estabelecido sobre si e sobre a sua semente, acerca do jejum e do seu clamor.
Ester 10
1 – Depois disto, pôs o rei Assuero tributo sobre a terra e sobre as ilhas do mar.
2 – E todas as obras do seu poder e do seu valor e a declaração da grandeza de Mardoqueu, a quem o rei engrandeceu, porventura, não estão escritas no livro das crônicas dos reis da Média e da Pérsia?
3 – Porque o judeu Mardoqueu foi o segundo depois do rei Assuero, e grande para com os judeus, e agradável para com a multidão de seus irmãos, procurando o bem do seu povo e trabalhando pela prosperidade de toda a sua nação.
Hinos Sugeridos: 18 • 227 • 505 da Harpa Cristã
■ INTRODUÇÃO
O drama dos judeus nos dias do rei Assuero estava chegando ao fim. O rei editou um decreto concedendo o direito de defesa para as comunidades judaicas de todas as províncias persas. Ester agiu como difusora de boas-novas e Mardoqueu foi engrandecido em todo o império.
Palavra-Chave: Boas-Novas
I – O PEDIDO DE DEFESA AOS JUDEUS E A CONCESSÃO DO REI
1. A humildade de Ester e sua súplica. Assuero foi devidamente informado da gravidade do decreto redigido por Hamã e assinado com seu anel. No dia 13 do décimo segundo mês, o mês de adar (entre fevereiro e março de nosso calendário), os inimigos dos judeus poderiam matá-los em todas as 127 províncias do extenso Império Persa. O que poderia ser feito para evitar esse extermínio em massa? De maneira reverente e com toda humildade, Ester suplicou ao rei que revogasse sua ordem, pondo fim ao intento de Hamã. Assuero fez ver à rainha que já havia tomado as medidas que estavam ao seu alcance, como o enforcamento de Hamã, mas que não poderia revogar o decreto assinado (Et 8.7,8). Havia, ainda, um desafio para os judeus. Confiar em Deus não nos isenta de fazer a nossa parte (Js 1.3-9).
2. Segurança jurídica. Apesar de todos os aspectos tirânicos, autoritários e excêntricos dos reis da Pérsia, como o próprio Assuero, havia um limite para suas ações: o império da lei dos medos e persas. Dario, pai de Assuero, viveu uma experiência parecida e não violou a norma. Mesmo estimando muito a Daniel, não pode livrá-lo da cova dos leões (Dn 6.8,15). Em qualquer nação, todos devem estar sujeitos às leis (Rm 13.1). Jesus deu-nos esse exemplo (Mt 22.17-21). Em países democráticos, como o Brasil, todos os aspectos da vida pública e privada são regrados por um ordenamento jurídico, sob uma Constituição, que a todos vincula. Isso é necessário para que haja previsibilidade e segurança jurídica. Nenhuma pessoa ou Poder está acima da Constituição Federal. Ninguém pode agir de modo a violá-la. As alterações constitucionais possíveis somente podem ser feitas pelo Parlamento, onde atuam os representantes eleitos pelo povo. Essa, pelo menos, é a moldura constitucional. Oremos pelas autoridades de nosso país (1 Tm 2.1,2).
3. O direito de defesa. Assuero não podia revogar seu decreto, mas emitiu outro; uma espécie de contraordem, que permitia aos judeus exercerem seu direito de defesa diante de seus inimigos, no dia assinalado no decreto anterior (Et 8.8-13). O texto nos faz entender que havia, em todo o reino, grupos sistematicamente hostis aos judeus (Et 8.11,13; 9.1,2,5). Não era, portanto, uma vingança gratuita e indiscriminada. A ordem foi enviada para todas as províncias e produziu muita alegria entre os judeus e temor em todos os povos. Muitos chegaram a se tornar judeus (Et 8.17). No dia da pretendida matança, aconteceu o contrário do que esperavam os inimigos: os judeus se assenhorearam deles, inclusive ajudados pelos nobres e todos os maiorais das províncias, que haviam ouvido falar de Mardoqueu e o temiam (Et 9.1-4). Somente na cidadela de Susã foram mortos 500 homens, incluindo os dez filhos de Hamã. Setenta e cinco mil em todo o reino persa (Et 9.11-16). No dia seguinte, mais 300 mortos na cidade de Susã (Et 9.15).
SINOPSE I
A rainha Ester suplica humildemente a segurança jurídica para exercer o direito de defesa
SINOPSE II
A rainha Ester emite uma carta e um decreto para os judeus exercerem o direito de defesa.
SINOPSE III
A firmeza moral da rainha Ester é uma inspiração para a mulher cristã do século XXI.
■ CONCLUSÃO
Com alegria e gratidão estamos concluindo o estudo dos livros de Rute e Ester. Acima do papel humano visto nestas histórias, a providência divina é contemplada do começo ao fim. O Deus que tudo provê continua agindo em favor de seu povo.
REVISANDO O CONTEÚDO
1. Que impedimento havia para Assuero revogar o decreto que permitia o extermínio dos judeus?
Assuero não podia revogar seu decreto por causa do limite estabelecido pelo império da lei dos medos e persas.
2. Qual a importância de todos estarem sujeitos às leis?
Isso é necessário para que haja previsibilidade e segurança jurídica.
3. Qual a saída encontrada para livrar os judeus?
Assuero não podia revogar seu decreto, mas emitiu outro; uma espécie de contraordem, que permitia aos judeus exercerem seu direito de defesa diante de seus inimigos, no dia assinalado no decreto anterior (Et 8.8-13).
4. O que foi estabelecido para comemorar o livramento do povo judeu?
Mardoqueu registrou os fatos e escreveu cartas para os judeus de todas as províncias, instituindo uma festa comemorativa, a Festa de Purim.
5. Como Mardoqueu foi exaltado e que exemplo nos deixa?
Assuero deu a Mardoqueu o anel que havia dado a Hamã, e Ester o pôs sobre a casa do agagita (Et 8.2). Assuero engrandeceu ainda mais a Mardoqueu, pondo-lhe como o segundo maior do reino; posição que era ocupada por Hamã (Et 10.3). Com Mardoqueu aprendemos que o propósito de Deus é usar seus servos em todas as áreas da vida. Tudo o que fizermos deve ser feito para a glória de Deus (1 Co 10.31).
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